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Uma alternativa para a substituição do Jighead

Ao usar iscas softs na modalidade jighead e considerando a variedade de seus tamanhos e cores, somos “obrigados” a ter uma caixa cheia de anzóis jigheads de tamanhos e pesos combinados e diferenciados. Quando já não as têm nas caixas de iscas montadas com os múltiplos anzóis e pesos diferenciados.

Esta matéria pretende dar uma proposta para a substituição do Jighead tradicional por uma montagem que apresenta uma forma que consuma menos jigheads e que se ajuste rapidamente ao ambiente onde estamos pescando.

A ideia central:

  1. A isca soft sempre terá um único anzol cujo tamanho depende do tamanho da isca, mas sem chumbo.
  2. Os anzóis a serem utilizados são os modelos comuns de mercado, a escolha do pescador.
  3. Um “snap” diferenciado permite a troca dos chumbos, linhas e iscas.
  4. Um “snap” diferenciado permite cortar facilmente a parte
    puída roída/puída do líder.
  5. A isca trabalha num movimento mais errático.
  6. Há um menor custo dos equipamentos (jigheads e iscas)
  7. Menos peso no transporte.

A caixa de jighead fica reduzida a uma caixinha de chumbos e outra com alguns anzóis comuns, tipos de 1/0 a 6/0:

Chumbos de 3 a 33 gramas

A Chumbada

O Chumbo pode ser de qualquer formato: redondo, azeitona ou “bullet” (bala).
Tenho usado normalmente chumbos de 3 a 20 gramas, eventualmente um com 25 ou 33 gramas.
Um problema é que os furos originais dos chumbos comprados tem o diâmetro de um milímetro, enquanto que o snap diferenciado fica com a largura média de 1,5 a 2 mm se somarmos os diâmetros dos fios de aço e os espaços entre eles.
Torna-se necessário ampliar este furo, utilizando uma furadeira com brocas de um e meio a dois milímetros.
Eventualmente dou uma alargada no furo que servirá de apoio para a curva onde estará a isca.
Depois de furado, passar uma lixa e uma lima para retirar as rebarbas do chumbo.

Etapas da Montagem:

Caso não queira usar chumbo use uma luva (aquelas usadas para lacrar cabos de aço cobertos de nylon, para fazer encastroamentos). Atenção:  Não precisa travar (não amassar com o alicate)!

Assista ao vídeo no Canal BravaPesca no Youtube:

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Robalão – Barra do Una – Peruíbe – SP – 28 set 17

Gilberto e Eric Andersen foram até a Barra do Rio Una, na cidade de Peruíbe, litoral de SP, atrás dos robalos.

Guiados pelo ENOQUE, numa grata surpresa, deram de cara com esse robalão flecha com, aproximadamente, mais de 10 kgs.

O robalão resolveu dar o ar de sua graça numa área que jamais poderiam imaginar….. e ainda batendo numa isca soft que o Gilberto fez….!!!!

O mais louco é que eu estava recém operado da coluna…..  Não dava nem pra levantar o peixão!!!

Confere no vídeo….

 

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Tucunarés Azuis e Traíras – Represa de Três Marias – Set 2017

Em setembro de 2017 eu e meu amigo Eric Andersen  fomos até a represa de TRÊS MARIAS, no Rio São Francisco, MG, conferir as histórias e “estórias” do nosso amigo e guia de pesca “Jefferson”.

Na viagem anterior, realizada oito meses antes, não tivemos muito sucesso para encontrar os “tucunas”, mas desta vez fomos bem recebidos por eles e pelas belas traíras deste imenso lago.

Um ponto importante foi o uso de iscas softbaits, as quais se mostraram muito eficientes na pesca de fundo.  Algumas desenvolvidas por mim e até as “profissionais” como shads e camarões artificiais!

Vale a pena conferir  não só pela beleza da região mas também pelo excelente serviço do “Jefferson” e seu veloz bass-boat…..

 

Gilberto Rebane

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Pescaria de Robalos – Barra do Una – Peruíbe (SP)

Pescaria de Robalos – Barra do Una – Peruíbe (SP)

Gravado e exibido pela Rede Globo (Campinas), no famoso programa “Terra da Gente”.

A pescaria foi realizada na Barra do Rio Una, região preservada da Jureia, Sul do estado de São Paulo, Cidade de Peruíbe.

Apresentado por ANDRÉ NATALE e acompanhado com o nosso amigo e guia de pesca “ENOQUE”……

Quem pegou o maior?

Com a exibição de uma boa variedade de peixes,

Enoque dá algumas dicas e lança mão da isca natural quando as coisas “apertam”!

vale a pela conferir….. e ir até o final!

Acesse o site G1, através deste link  ->    Programa TERRA DA GENTE:

 

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O resgate da jamanta!

Quinta feira, 26 de julho de 2018.
Por volta das 09:00 h eu me encontrava bem próximo à Ilha das Couves, litoral norte de SP.
Estava pescando, dia lindo, mar calmo e creio que a única embarcação de recreio na área era a minha. Resolvi então, ir tentar a sorte na ponta sul da Ilha das Couves, a Ponta da Carapuça.
Estava navegando lentamente, bem próximo à costeira da ilha, quando percebi uma novidade no local: haviam montado um cerco (armadilha circular para captura de peixes) quase chegando na tal Ponta da Carapuça.
Resolvi tentar passar entre a costeira e o cerco, mas chegando perto do cerco, percebi um emaranhado de cordas submersas que poderiam enroscar no hélice do motor e então dei ré, para voltar e contornar a armadilha por fora, longe das cordas.
No momento em que fiz a manobra e acelerei o motor, a turbulência do hélice assustou essa enorme jamanta que estava enroscada nas cordas do cerco e que eu não havia percebido!
Ela levantou parte de uma das suas “asas” pra fora d’água e confesso que tomei um baita susto ao ver esta cena tão próxima de mim!
Na hora fiquei sem saber o que fazer…não ia dar pra, sozinho, tentar soltá-la… então, passei um rádio pro Iate Clube Barra do Una pra ver se conseguia que alguém lá do clube viesse até a ilha  me ajudar.
Enquanto eu aguardava uma resposta do clube, percebi à meio caminho do Montão de Trigo, essa embarcação com esses dois pescadores à bordo. Fui até eles e relatei o fato. Eles prontamente largaram o que estavam fazendo (estavam se preparando pra soltar uma rede de espera) e me acompanharam até o local onde estava enroscada a jamanta.
Na volta ao cerco, comuniquei ao Iate Clube que tinha conseguido ajuda e pouco depois, chegamos lá onde o incrível animal se encontrava enroscado.
Vale dizer aqui que em mais de 50 anos de pescarias no mar, eu nunca tinha visto um jamanta tão grande. Eu calculei que provavelmente ela deveria ter uns 600 kg ou mais!
O resto da história, vocês podem concluir assistindo o vídeo a seguir!

Fica um alerta: cada vez vejo mais redes e menos peixes no mar! Cercos precisam de autorização da Marinha para serem instalados e seus donos devem ser pescadores profissionais comprovadamente. Particularmente duvido que este cerco tenha sido autorizado, ainda mais no local que se encontra!

Abraços!

Flávio Ferreira
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Nó SF, utilizando o UNELINE

O nó SF,

ou de gangrena,  é muito útil e indicado para unir as linhas de multifilamento com um líder de fluorcarbono.

O vídeo a seguir apresenta uma forma de confecção deste nó utilizando o UNELINE.

O UNELINE é equipamento de suporte para dar vários tipos de nós e ter mais facilidade e precisão no seu acabamento.

Este equipamento apoia na confecção dos nós SF, Midnight, Allbright e até para unir linhas como o nó Unico!